Jogo The Walking Dead: Our World – O Pokemon Go dos zumbis

Particularmente, acredito que o Pokemon Go não faz tanto sucesso como antes, mas o fato é que o segmento de jogos de realidade aumentada e com uso de localização está na moda.

Quando foi lançado, o Pokemon Go foi uma verdadeira febre, envolveu crianças, jovens e adultos de todas as idades. Muitas pessoas saíam para as ruas em busca de poder, dos personagens, acessórios. Havia clubes de encontro de jogadores. Basicamente, a localização do usuário se tornava em um ambiente de jogo.

A bola da vez: The Walking Dead - Our World

Em agosto foi anunciado que em breve está disponível para os dispositivos móveis com Android e IOS o jogo The Walking Dead Our World, que provavelmente terá o mesmo conceito de realidade aumentada proposto pelo Pokemon Go. O trailer oficial não revela detalhes do jogo, mas é possível deduzir que zumbis surgem no ambiente onde o jogador se encontra. Também pode ser possível pegar armas e mantimentos próximos a você.

Seu smartphone pode simular um apocalipse zumbi em ambiente real.

Fará sucesso?

Difícil dizer por que depende muito da jogabilidade, gráficos, missões, funções e realidade virtual. Mas a ideia é muito boa por que um dos atrativos do conceito de apocalipse zumbi é o enfrentamento aos mortos vivos. Com a realidade aumentada, os zumbis podem aparecer no ambiente que está localizado. Melhor ainda será se houver integrações de localização, pontuações de acordo com encontro e enfrentamento com orla de zumbis em determinados locais.

Jogos The Walking Dead para PC sofrem críticas

Os jogos para PC não fazem o mesmo sucesso do que a série e os quadrinhos e nem chega perto a outros jogos do gênero, como Resident Evil.

O The Walking Dead: The Game tem muitas críticas. Um dos pontos mais criticados é a jogabilidade. Muitas vezes é difícil controlar os personagens, acertar os zumbis, além de alguns erros relatados pelos usuários.

Boa parte do jogo o usuário escolhe as falas, e os rumos da história vão se moldando de acordo com as escolhas do usuário. Ou seja, são mais escolhas do que ações diretas. Ideal para quem curte tomar decisões que mudam os rumos da história, das estratégias e interatividades, mas pode ser péssimo para quem gosta de mais ações diretas e combates.

Para jogar no PC, nem é necessário um gabinete ou periférico potente, exige pouco da máquina. Roda bem, por exemplo, em um gabinete Gamer da Aerocool, por exemplo.

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